Domingo, 19 de Mai de 2024
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O parlamento angolano aprovou hoje na globalidade a lei de alteração à lei orgânica das eleições gerais, com votos contra da oposição, que considera o documento como “lei da fraude eleitoral”, enquanto o MPLA enaltece o diploma.

A UNITA, na oposição angolana, denunciou hoje um "plano macabro de implosão do partido, orquestrado pelo regime" e considerou que a proposta de alteração à Lei Orgânica das Eleições Gerais, iniciativa do MPLA (poder), "retira credibilidade" ao processo eleitoral.

O Conselho de Ministros de Angola aprovou hoje o levantamento da cerca sanitária à província de Luanda, capital do país, que se encontra nesta condição desde março de 2020 devido à pandemia da covid-19.

Abel Cosme fugiu para Portugal, alegadamente para se tratar de problemas cardíacos. Foi procurado pela Interpol por suspeitas de desvio de dinheiros públicos, crime que lhe pode valer até 16 anos de prisão.

O Presidente angolano disse hoje que um país não se constrói em dez anos, tempo de mandato permitido constitucionalmente, e que vem cumprindo as suas promessas eleitorais.

A UNITA acusou hoje o partido no poder de, em todos processos eleitorais em Angola, utilizar meios do Estado para as suas campanhas eleitorais, violando a Lei Eleitoral.

O facto remonta a 2017 e foi denunciado logo após a divulgação dos primeiros resultados provisórios relativos às eleições gerais de 23 de Agosto, quando seis comissários nacionais convocaram a imprensa para revelar o total desconhecimento sobre a origem dos resultados anunciados pela então porta-voz da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) Júlia Ferreira.

Filomeno Vieira Lopes foi eleito presidente do Bloco Democrático (BD) na última Convenção do partido, no princípio de Julho. Na primeira entrevista ao Jornal de Angola como líder do BD, defendeu um combate estrutural contra a corrupção.

O Presidente da República, João Lourenço, descartou, neste sábado, em Luanda, o adiamento das eleições gerais previstas para o próximo ano no país.
Sublinhou que o processo em curso para a nova divisão político-administrativa não vai condicionar o pleito eleitoral.

A nova presidente do Tribunal Constitucional de Angola disse hoje que já suspendeu a sua militância partidária e inscrição nas estruturas do MPLA, partido no poder, do qual integrava o Bureau Político.

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