Quinta, 18 de Abril de 2024
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O presidente angolano, João Lourenço, exortou hoje o novo ministro da Juventude e Desportos, Rui Falcão, a começar a preparar a participação da seleção angolana de futebol na Taça das Nações Africanas de 2025, em Marrocos.

Sarju Raikundalia foi diretor financeiro da Sonangol quando Isabel dos Santos liderava a empresa angolana. Em 2022, foi ouvido em segredo no Porto por investigadores holandeses que acabaram por acusar a filha do antigo Presidente de Angola, e o próprio Raikundalia, de práticas de má gestão numa empresa controlada nos Países Baixos.

As assembleias provinciais dos trabalhadores angolanos para a deliberação da greve geral, com início previsto para 15 de março, acontecem em 24 deste mês em 17 províncias angolanas, disse hoje fonte sindical.

Milhares de euros e kwanzas (moeda de Angola) espalhados pelo chão, munições de calibres de guerra e um homem coberto de hematomas, com uma omoplata fraturada, um tiro no peito e quatro na cabeça.

O grupo de trabalho das Nações Unidas sobre Detenções Arbitrárias concluiu que a detenção do empresário luso-angolano Carlos São Vicente foi arbitrária e apelou à sua libertação imediata e compensação, segundo o parecer definitivo hoje divulgado.

O governador do Banco Nacional de Angola disse hoje que a taxa de câmbio deve manter-se estável e a oferta de divisas permanecer em torno dos 600 milhões de dólares (556 milhões de euros) no primeiro trimestre de 2024.

O político e jurista Marcolino Moco diz que gostaria de acreditar que João Lourenço não vai concorrer a um terceiro mandato, mas afirma que os “sinais” apresentados pelo Presidente da República indicam que não vai deixar o poder.

O Tribunal Supremo (TS) angolano anunciou hoje que concedeu liberdade sem condições ao ex-ministro dos Transportes Augusto da Silva Tomás, com a emissão de um mandado de soltura definitiva, a partir de hoje.

Os generais “Kopelipa” e “Dino” e mais cinco arguidos, incluindo três empresas, vão ser julgados pelos crimes de tráfico de influências e branqueamento de capitais, entre outros, no âmbito do processo que envolve a filial angolana da China International Fund.

A jurista angolana Margareth Nanga considerou hoje a Constituição angolana regressiva nas garantias dadas aos cidadãos para exercerem plenamente os seus direitos, apontando a excessiva concentração de poderes no Presidente da República como um dos desafios.

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