O autor do livro, cuja leitura adaptada levou à condenação de 17 ativistas angolanos por rebelião, considera que o "regime [angolano] está enfraquecido", como indicia a "prisão de adolescentes".
A defesa dos 17 ativistas condenados até oito anos e meio de prisão reclamou junto do presidente do Tribunal Supremo contra o indeferimento, pela primeira instância do 'habeas corpus', interposto a 01 de abril, pedindo a libertação.