O julgamento dos 17 jovens angolanos ativistas de direitos humanos, acusados de atos preparatórios de rebelião, foi retomado, em Luanda, com a audição do primeiro de mais de 50 testemunhas.
O julgamento dos 17 ativistas acusados de planearem atos de rebelião e um golpe de Estado em Angola prossegue hoje em Luanda, após a interrupção ditada por férias judiciais, justificadas pelo período de festas de Natal e Ano Novo.
O Reino Unido está a desaconselhar deslocações de cidadãos nacionais a duas províncias de Angola, posição que surge poucas horas depois de emitido um alerta de "potencial ameaça de segurança" em Luanda pelo Departamento de Estado norte-americano.