O BCG admitiu oficialmente que pagou milhões de dólares em subornos para ganhar negócios em Angola e concordou em desistir de mais de 14 milhões de dólares em lucros de contratos que recebeu do Ministério da Economia e do banco central do país. Segundo os investigadores, entre 2011 e 2017, o BCG transferiu avultadas somas para contas offshore controladas por intermediários com ligações a altos funcionários angolanos e ao MPLA.
O ministro do Interior angolano admitiu hoje, em Luanda, que alguns agentes da Polícia Nacional, “lamentavelmente cometem erros”, que por vezes terminam em mortes, sendo responsabilizados pelas suas ações.
A Centralidade do Sequele, no município de Cacuaco, em Luanda, está infectada com o vírus da poliomielite que foi identificado na zona de tratamento de águas residuais.