A Amnistia Internacional (AI) denunciou hoje que ativistas angolanos na província do Cuando Cubango estão a ser impedidos pelas autoridades de Angola de distribuírem informação e produtos de higiene à população local para prevenção do novo coronavírus.
Vinte e um angolanos, dos 93 retirados da "Pensão Luanda", em Lisboa (Portugal), têm testes da covid-19 inconclusivos, pelo que permanecem no hotel onde foram transferidos pelas autoridades portuguesas.