As empresas da empresária angolana Isabel dos Santos que, em conjunto com a Sonaecom controlam a operadora NOS, consideraram hoje que o arresto das suas participações na empresa, anunciado no sábado, é “abusivo” e “excessivo”.
A covid-19 já entrou no vocabulário dos “musseques” de Luanda, onde os habitantes sabem como se proteger, mas temem os efeitos do estado de emergência que os proíbe de biscates e pequenas vendas que lhes garantem a sobrevivência diária.
O Tribunal congelou 26% da participação da Zopt, detida pela Sonaecom e por Isabel dos Santos, na Nos. É, pois, a Zopt que fica limitada nos direitos de voto e no direito de receber dividendos da Nos. Sonaecom vai contestar.