Operadores hoteleiros angolanos pediram hoje ao Governo a criação de um "fundo de emergência" para acudir a sua "difícil situação", nomeadamente baixa taxa de ocupação, de cerca de 30%, e hotéis "praticamente parados", sobretudo devido à covid-19.
Na sua primeira entrevista à Renascença, D. Filomeno do Nascimento não foge a temas sensíveis, como a poligamia ou o "vírus da corrupção", que submergiu Angola "de forma sistémica" nos últimos 20 anos.