O Serviço de Migração e Estrangeiros (SME) de Angola negou a existência de razões para angolanos pedirem asilo político na Bélgica nem para a crescente requisição do Estatuto de Refugiados naquele país europeu.
O Tribunal de Cabinda negou a alteração das medidas de coação a dois dos três ativistas políticos angolanos detidos há mais de dois meses naquela província, mas deferiu a liberdade provisória, sob termo de identidade, ao terceiro.
Dezenas de famílias angolanas, que perderam milhões de dólares numa burla de uma empresa brasileira, exigem justiça e indemnizações, num processo que está há vários anos paralisado no Tribunal Provincial de Luanda.