A empresa proprietária da clínica Luanda Medical Center esclareceu hoje ser apenas arrendatária do edifício que foi devolvido ao Estado angolano, não sendo por isso visada no processo de investigação patrimonial anunciado pelas autoridades judiciais angolanas.
O pai do jovem morto na sequência de uma manifestação em Luanda, dia 11 de novembro, declarou que o protesto “não constitui motivo para assassínios” e prometeu exigir justiça em frente à Procuradoria-Geral da República (PGR) de Angola.
Luanda volta a ser hoje palco de um novo protesto, o terceiro em menos de 30 dias, desta vez para reivindicar um combate “sério e justo” contra a corrupção e a impunidade em Angola.