A manifestação contra o aumento dos combustíveis prevista para sábado está a preocupar munícipes e empresas que operam em Luanda, bem como algumas embaixadas, que já emitiram avisos aos seus cidadãos para evitarem deslocações.
"Se nos querem matar que nos matem já, situação está mal e estamos a sofrer muito", diz uma angolana. Outros pedem ajuda ao Presidente, chamando-lhe "pai", tal como faziam com José Eduardo dos Santos.
Organizações de defesa da classe jornalística angolana alertaram hoje para iniciativas do Governo, a serem apreciadas no parlamento, que "ofendem a isenção e liberdade deontológica" da imprensa, nomeadamente por admitir que políticos exerçam jornalismo.