Os arguidos são acusados pelos representantes do antigo ministro do Interior, Eugénio Laborinho, de terem recorrido às redes sociais e a diversos portais e sites na internet para disseminar informações que apontavam o antigo ministro e o antigo director-geral adjunto do Serviço de Investigação Criminal, Fernando Receado, como os “barões da droga” em Angola.
O processo está a ser conduzido pelo juiz Inocêncio Mwata, o Ministério Público é representado pelo Procurador Tomás Chingongo, a defesa é composta pelos advogados Gelson Bunga e Alberto Quechinacho, ao passo que o ofendido é representado pelo Advogado, Alceneo Cristóvão, informa um comunicado de imprensa.