Segundo o ministro de Estado e Chefe da Casa de Segurança do Presidente da República, General Francisco Furtado, igualmente coordenador da Comissão multissetorial de combate à covid-19, o Executivo está a estudar a probabilidade de se alargar o prazo das pessoas não vacinadas terem acesso a locais públicos.
Francisco Furtado disse que o prazo ora estabelecido, não significa uma imposição directa da Comissão ou do Executivo, ao passo que, se o processo estiver a andar neste ritmo e, de facto, continuar a ter os mesmos constrangimentos, em que a fluidez seja maior do que a capacidade de respostas, pode se dilatar este prazo.
"Correm estudos para a abertura de novos postos de vacinação na capital com vista a reduzir as enchentes nos postos", conforme Francisco Furtado.
Relativamente à casos prioritários, o general Furtado apelou ao risco, tendo revelado casos de desaparecimento de crianças, pelo facto de algumas mães entregarem - nas a outras pessoas para terem processo facilitado.
Finalmente, o ministro de Estado e também coordenador da Comissão Multissetorial, desencorajou as mães que levam seus filhos aos postos com objectivo de entregarem a outros cidadãos a troco de dinheiro para não cumprirem as longas filas.