De acordo com um documento a que a Angop teve acesso hoje, proveniente da PGR, pesam ainda sobre o arguido, os crimes de falsificação de documentos autênticos, associação criminosa, participação económica em negócios e tráfico de influências.
O documento refere igualmente que estão arrolados neste processo-crime nº 1390/19, o contabilista do referido Hospital, Enódio Pedro Mucuta, e o empresário, Emílio Nhanga da Silva, que já se encontram em prisão preventiva.