De acordo com o porta-voz da PGR, Álvaro João, não estão ainda determinados os infractores, embora o processo continue a ser investigado com a colaboração do Serviço de In-vestigação Criminal (SIC), que já ouviu várias pessoas.
O responsável do Ministério Público sublinhou existirem muitas inverdades nas informações que estão a ser veiculadas por alguns sites de informação e redes sociais.
Acrescentou que ainda não foram constituídos arguidos e o processo não é direccionado à pessoa da governadora Mara Quiosa, como se pretende fazer crer nas informações disseminadas nas redes sociais. O processo em curso, prossegiu, tem como objectivo apurar os factos e saber quem está envolvido e o que se passa em termos de gestão na província do Bengo. "Se de facto se apurarem irregularidades, o culpado será responsabilizado, seja quem for", disse.