Vários futuros professores acorrem regularmente a Delegação Provincial da Educação para se inteirarem da data provável do início do concurso público anunciado recentemente pelo director Provincial André Soma.
As vítimas dizem mesmo que são tratados feito cãos “diferenciando muito do objecto social” daquela instituição do ensino: “a senhora Ludimila nos vê mesmo mas não quer saber de nós e os moços que atendem lá são muito mal criados” disse uma das vítimas.
Esta instituição do estado angolano não é a primeira vez que merece críticas desta natureza recentemente foi denunciada a rede que lá funcionava para enquadrar falsos professores nas listas de salários assim como a ligação de André Soma à um processo que decorre no tribunal de conta em função dos professores dos seus colégios que são pagos com o Orçamento Geral do Estado cabimentado para a educação.
AO24
