Quinta, 19 de Junho de 2025
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O político e empresário Bento Kangamba entende ser tempo de cessar as hostilidades entre irmãos e lutar para o desenvolvi- mento do país, independente do partido de que se é membro.

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O Governo angolano quer criminalizar a disseminação de informações falsas na Internet com penas que podem ir até dez anos de prisão, uma medida que para o jornalista e activista Rafael Marques é mais uma ofensiva contra a liberdade de expressão.

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Em resposta ao cessar-fogo unilateral da FLEC-FAC em Cabinda, Luanda acusa o maior partido na oposição, a UNITA, de estar em “negociatas” com o movimento independentista, num contexto de deserções de supostos altos oficiais militares do referido grupo.

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A UNITA deu entrada de uma providência cautelar no Tribunal Constitucional (TC), para impedir a tomada de posse do novo presidente da Comissão Nacional Eleitoral (CNE), Manuel Pereira da Silva "Manico", e de outros membros indicados pelo MPLA, PRS, FNLA e PHA, no dia 21 deste mês.

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A candidatura de Abel Chivukuvuku para presidente do partido PRA-JA Servir Angola, a única conhecida até agora, foi hoje entregue à subcomissão de mandatos com vista ao congresso constitutivo que se realiza entre 19 e 22 de maio.

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O Presidente da República, João Lourenço, exonerou, esta terça-feira, o brigadeiro Daniel Raimundo Savihemba, do cargo de comandante do Mecanismo de Verificação Ad-Hoc para a Pacificação da região Leste da República Democrática do Congo (RDC).

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O Presidente da Coligação CASA-CE, Manuel Fernandes, disse ao Factos Diários esta segunda-feira, 14, que o seu partido PALMA-Nova Angola e a coligação que dirige, está disposta em juntar-se a uma força única no sentido de lutar com o Golias angolano, MPLA, nas eleições gerais de 2027.


O líder político, entende que para consolidar alternância em 2027 é criar uma corrente coesa, mas que se a FPU não conseguir se solidificar e ela se destruir, vai ser difícil os partidos na oposição consolidar a mudança porque, conta o político, “o MPLA nunca ficou tão fragilizada como está agora”.

“Primeiro deve haver transparência do processo e abertura do interesse maior que tem que ser somente a pátria. Se não conseguirmos fazer isso, em 2027 será uma pena”, lamentou.

Manuel Fernandes termina dizer que “para uma corrente forte e de uma oposição genuína, nós estamos disponíveis”, para levar o MPLA na oposição e realizar os anseios do povo angolano que viu os seus sonhos adiados perto de 50 anos por culpa do partido que governa desde a independência de Angola, em Novembro de 1975.

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