O regime angolano prepara nova fraude para as eleições de 2017, acusa o líder da UNITA. No Parlamento português, Isaías Samakuva alertou para o crescente descontentamento popular, que faz a oposição democrática sentir que “pode ser ultrapassada” por movimentos radicais. E deixou um apelo aos parceiros, como Portugal, para que apoiem “agora” o fortalecimento da democracia angolana, evitando a rutura.
O líder da UNITA denunciou a morte de 88 militantes do seu partido, em 2014, considerando-os vítimas da "intolerância política" protagonizada por elementos "claramente identificados como sendo membros do MPLA", o partido no poder.
O líder da UNITA, da oposição angolana, Isaías Samakuva, considera "inconstitucional" a proposta de lei do registo eleitoral apresentada pelo Presidente, José Eduardo dos Santos, alertando para o risco de instabilidade em Angola nas eleições gerais de 2017.
Samakuva indignado com acusações de massacres feitos pela Unita
As bancadas parlamentares da Unita, CASA-CE e PRS votaram contra o OGE/2015, durante o plenário que decorreu nesta quinta-feira, na Assembleia Nacional.
Depois de o homem do Povo, líder da mudança, Dr. Isaías Samakuva Presidente da UNITA e a sua comitiva, terem estado 72 horas no Cuango e presidido a vários actos políticos de massas com a participação de milhares de almas, surge a reacção.
Uma delegação do Movimento Popular para a Libertação de Angola (MPLA) está em Pequim, numa “visita de trabalho” destinada a “aprofundar a troca de experiências em gestão de Estado” com o Partido Comunista Chinês (PCC).