A República de Angola e a Santa Sé assinaram hoje o acordo-quadro que define o quadro jurídico das relações entre a Igreja Católica e governo angolano, o acordo prevê, entre outros aspetos, o reconhecimento da personalidade jurídica da Igreja católica em Angola e a titularidade dos seus imóveis.
O juiz do Tribunal Supremo Militar, que julga o antigo chefe do Serviço de Inteligência e Segurança Militar de Angola, António José Maria, indeferiu o pedido de prisão do tenente-coronel, Carlos Filipe, solicitado pelo advgoado de defesa.
As Nações Unidas anunciaram hoje que morrem diariamente pessoas em Angola em consequência das mudanças climáticas, considerando que esta é uma razão imperativa para "mobilização acelerada de recursos" para mitigação e adaptação ao fenómeno.
Antigo primeiro-ministro, ao tempo de José Eduardo dos Santos, e hoje administrador não-executivo da Sonangol, Marcolino Moco confessa-se preocupado por se pensar que “toda a gente tem de ir para a cadeia”, questionando-se sobre quem se poderá salvar. Insiste numa “justiça restaurativa” e sugere a mudança de filosofia, já que o “poder é para servir e não para fazer vinganças”.
Tribunal Provincial de Luanda diz que último endereço da empresa era no Pólo Industrial de Viana, actualmente encontra-se em parte incerta.
A segunda sessão do julgamento do general "Zé Maria" está a ser marcada pela recusa do ex-chefe do Serviço de Inteligência e Segurança Militar (SISM) em aceitar, perante o juiz da causa, que deveria entregado os documentos militares, onde se incluem os referentes à batalha do Cuíto Cuanavale, ao seu substituto, o general Miala, após ter sido exonerado, sem que antes houvesse uma reunião entre João Lourenço e José Eduardo dos Santos.
O deputado Manuel Vicente, Francisco Lemos e Orlando Veloso todos antigos gestores da Sonangol EP, mantem controlo do patrimônio do Estado, provenientes daquela empresa.