O acorda para o desenvolvimento conjunto para distribuição e comercialização de derivados de combustíveis, entre a Sonangol e a Total E&P Angola já está finalizado, um processo que teve início, em Dezembro de 2018.
O empresário russo-israelita Arcadi Gaydamak assume a paternidade do consórcio United Shine Limited (USL) recentemente afastado do projecto de construção da Refinaria de Cabinda, e avança que está a iniciar procedimentos legais arbitrais e criminais contra o sócio, a Sonangol (via Sonaref ), e membros do Governo, após a petrolífera estatal ter decidido denunciar o negócio iniciado em 2017 através de um concurso internacional e atribuir, no final de Outubro, o projecto por "ajuste directo" ao grupo de gestão de investimentos Gemcorp Capital LLP.
Com um capital social avaliado em mais de 12 mil milhões de dólares norte-americanos (um bilião de kwanzas), a Sonangol tem robustez suficiente para continuar com a sua actividade, mantendo a confiança e credibilidade aos seus parceiros (investidores e bancos).
As petrolíferas angolana, Sonangol, e, francesa, Total, assinaram hoje, em Luanda, um acordo de compra e venda dos Blocos 20 e 21, que custou numa primeira fase 400 milhões de dólares (359,5 milhões de euros).
Petrolífera angolana está satisfeita com os “bons resultados” da Galp, que quer manter na sua carteira de participações e parcerias estratégicas, segundo afirmou o presidente da Sonangol em entrevista ao “Jornal de Negócios”