O presidente do Sindicato Nacional dos Médicos de Angola, Adriano Manuel, apela os profissionais da Saúde a cessarem de imediato a actividade laboral, nos hospitais onde há militares a trabalhar em substituição dos efectivos que desde o dia 06 de Dezembro se encontram em greve.
O porta-voz do Sindicato Nacional do Médicos Angolanos (SINMEA), Domingos Zangão, disse que a questão dos salários mínimos de 1 milhão de kwanzas (1.760 dolares) exigidos no caderno reivindicativo tem sido uma das maiores discórdias nas negociações com o Ministério da Saúde (MINSA).
Os médicos angolanos, denunciaram que a entidade patronal tem maltratado os médicos angolanos, em detrimento dos médicos provenientes de outros países.
O Sindicato Nacional dos Médicos de Angola, anunciou na manhã desta terça-feira, 23 de Novembro que vai entrar em greve, a partir do dia 06 de Dezembro para reivindicar melhores condições de trabalho, salariais entre outras questões.
O Ministério da Saúde (MINSA) deu esta quinta-feira,30, a conhecer que passará a realizar concursos públicos anuais, até 2024, para aumentar o número de médicos por habitante em Angola.