O Governo angolano admitiu hoje a existência atos esporádicos de discriminação racial “individuais, e não institucionais” no país, afirmando que está em curso um levantamento junto dos órgãos judiciais para elaboração de um relatório com dados específicos.
O Presidente da República, João Lourenço, alterou o estatuto orgânico dos órgãos de apoio ao vice-Presidente, reorganizando o gabinete e reduzindo o seu quadro de pessoal, retirando-lhe as dez telefonistas que tinha ao seu serviço.
O antigo presidente da UNITA, principal partido da oposição em Angola, Isaías Samakuva acusou o MPLA de ser o principal beneficiário dos desvios e fraudes que aconteceram no país e que deve responder por isso.
O ministro do Interior de Angola pediu hoje “paciência” aos efetivos que exercem cargos de chefia e aos que estão há mais de 10 anos sem serem promovidos devido às limitações financeiras que inviabilizaram a concretização desse processo.