Os promotores da manifestação marcada para sábado, 21 de novembro, escreveram ao Procurador-Geral da República de Angola, pedindo a abertura de oito inquéritos para apurar a responsabilidade civil e criminal por enriquecimento ilícito de vários agentes públicos
O antigo primeiro-ministro de Angola Marcolino Moco criticou hoje a repressão policial durante duas manifestações, em 24 de outubro e 11 de novembro, e considerou que o país regressou aos “métodos autoritários que não levam a lado algum”.
O advogado dos familiares do jovem morto em 11 de novembro, na sequência de uma manifestação em Luanda, entregou junto das autoridades angolanas um requerimento para que seja feita uma autópsia independente.
O Presidente da República João Lourenço enfrenta assim as maiores contestações. O dia 11 de Novembro de 2020 vai ficar na história pelos piores motivos.
A Polícia Nacional, invadiu a Faculdade de Letras, da Universidade Agostinho Neto, em Luanda para impedir a homenagem dos estudantes dessa instituição pública, ao seu colega Inocêncio de Matos morto no dia 11 de Novembro, durante a manifestação.