Segunda, 29 de Abril de 2024
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O líder da UNITA não reconheceu hoje a vitória do MPLA nas eleições gerais de quarta-feira em Angola e pediu uma comissão internacional para comparar as atas eleitorais na posse do partido com as da Comissão Nacional Eleitoral (CNE).

O porta-voz da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) anunciou esta sexta-feira que o órgão que realiza o processo eleitoral rejeitou uma queixa da UNITA (oposição angolana) sobre a divulgação dos resultados, por não estar de acordo com a legislação.

A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) apelou hoje à calma dos seus apoiantes, mas disse ter já dados das atas eleitorais que lhe podem dar uma vitória nas eleições gerais de quarta-feira.

A contagem paralela dos resultados das eleições de Angola pelo Movimento Cívico Mudei dá vantagem à UNITA com 55%, seguindo-se o MPLA com 41%, num total de 94.740 votos válidos de 11 províncias escrutinadas.

O número dois das listas da União Nacional para a Independência Total de Angola, Abel Chivukuvuku, afirmou hoje que os dados provisórios recolhidos das eleições de quarta-feira apontam para uma vitória do partido.

A contagem de votos para as eleições gerais de Angola já começou nas assembleias de voto da capital angolana, maior praça política eleitoral do país, após o encerramento oficial do sufrágio às 17:00 locais.

Milhares de angolanos acorreram hoje às urnas para uma votação que muitos consideram decisiva, numa Luanda que pulsou ao ritmo tranquilo com que decorria o ato eleitoral, apesar da denúncia de irregularidades preocupar alguns eleitores.

A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) de Angola rejeitou hoje a reclamação da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) contra a presença de elementos governamentais, ligados ao partido no poder, em mesas de voto.

Em entrevista exclusiva à CNN Portugal, Adalberto Costa Júnior garante que a UNITA vai conseguir chegar ao poder em Angola. João Lourenço, do MLPA e atual presidente angolano, declinou o convite para ser entrevistado

O comandante geral da polícia angolana disse hoje que as forças de segurança “estão aptas para responder a qualquer tentativa de subversão” durante as eleições de quarta-feira e exortou os cidadãos a “não permanecerem” nas assembleias após o voto.

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