Os sobreviventes do 27 de Maio de 1977, em Angola, criticaram hoje a proposta de reconciliação nacional feita pelo Presidente angolano, acusando João Lourenço de não distinguir as vítimas da guerra civil das execuções dentro do partido no poder.
Fernando Pedro Gomes, líder de uma das alas da FNLA, acusou hoje o Tribunal Constitucional (TC) de inviabilizar o processo de reconciliação interna no partido, ao não reconhecer o congresso realizado por si, em Luanda.
Cerca de três em cada cinco angolanos têm acesso a uma fonte segura de água e a metas do Governo de atingir 76 por cento da população, em 2022, “não serão alcançadas”, refere um estudo de um instituto sul-africano.