As recentes movimentações diplomáticas em Angola, especialmente com a intensificação das relações com potências estrangeiras como os Estados Unidos e a União Europeia, levantam preocupações urgentes. Analisando os exemplos da Síria e de Moçambique, é impossível ignorar os riscos que Angola enfrenta ao ceder espaços estratégicos a interesses externos.
O coordenador-geral da comissão diretiva provisória do PRA-JA Servir Angola, Abel Chivukuvuku, disse hoje que, nas eleições de 2027, o partido, que terá o seu congresso constitutivo em 2025, será "Governo ou parte do Governo" do país.
As eleições autárquicas são uma das formas através das quais Angola pode fortalecer a sua democracia, segundo a responsável norte-americana para as relações com África, salientando que há uma relação entre "uma boa governação e uma boa economia".