Em entrevista à DW, Álvaro Chikwamanga, secretário-geral da UNITA, diz que os protestos violentos são consequência do caos e pobreza que Angola vive e propõe o diálogo como única via para se ultrapassar a atual crise.
Após três dias de protestos em Angola, com mortos, feridos, detenções e pilhagens, o Presidente João Lourenço continua em silêncio absoluto, o que evidencia a desconexão do poder face ao sofrimento do povo, critica ONG.
O jurista e analista político Lindo Bernardo Tito defendeu, que o deputado português, André Ventura, deve respeito institucional ao Presidente da República de Angola, João Lourenço.