Antes e depois da tomada de posse do PR João Lourenço (JL), a esmagadora maioria de analistas... difundiam a tese de que JL era uma marionete... Agora após esses 50 dias, estão a propalar a tese de que há uma conflitualidade entre o PR João Lourenço e o ex-presidente José Eduardo dos Santos.
Hoje, Angola, está às mãos de seu berço esplêndido, que torna – la – á num país do presente e do futuro.
Por João Henrique Rodilson Hungulo
O Presidente da República, João Lourenço, exonerou esta semana Isabel dos Santos de presidente do conselho de administração da Sonangol. Sem comentários, reproduzo o editorial que escrevi quando a Rainha ascendeu ao trono da "galinha de ovos de ouro".
Por Carlos Rosado de Carvalho
O presidente da República, sua excelência João Lourenço (JL), ao mexer nas chefias das FAA, Polícia Nacional e nos órgãos de Inteligência e de Segurança do Estado... estará a violar a lei sobre o mandato das Chefias militares? Uma lei que se propalou que bloqueava o novo presidente da República...
Por Manuel Tandu
A continuidade de Samakuva seria um precioso seguro de vida para José Eduardo dos Santos nas eleições gerais de 2017, caso este decidisse voltar a candidatar-se
Por Paulo Gorjão
O Presidente João Lourenço exonerou hoje uma série de Chefias Militares e de Segurança e da Casa Militar ainda que tenha ouvido o Conselho de Segurança Nacional. Durante o dia, várias pessoas contestaram, recorrendo, sistematicamente, à nossa Magna Carta, e daí não passando, que era uma sua prerrogativa constitucional e, como tal, era totalmente legal e constitucional o que decretou. Contrariavam, desta forma, a minha interpretação quanto à sua legalidade.
Por Eugénio Costa Almeida (*)
Seria desonesto admitir que a atual crise financeira em Angola está unicamente relacionada com a queda no preço do petróleo. Preferiria o resultado geral de uma gestão arriscada e opaca do país durante vários anos.
Por Pody Mingiedi - Politólogo, Suiça
Hoje, Angola, está às mãos de seu berço esplêndido, que torna – la – á num país do presente e do futuro.
Por João Henrique Rodilson Hungulo