Sábado, 05 de Julho de 2025
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As declarações bombásticas do ministro angolano das relações exteriores acerca da dos motivos que levaram a interrupção unilateral da cooperação com Portugal, deixaram perplexos até mesmo o cidadão menos informado. O ministro esforçou-se de tal maneira a barra, que quase deu a entender que Manuel Vicente estaria a ser perseguido politicamente pela justiça Portuguesa.

Segunda, 18 Dezembro 2017 11:59

Só mil milhões?

O projecto de “Amnistia Económica”, que os Jovens Associados em Prol da Agricultura, Saúde, Educação e Ensino (JADASE)  propõem no quadro do combate à corrupção em Angola, é de louvar.

Por José Luís Mendonça

Domingo, 17 Dezembro 2017 23:11

Os pés de barro de Isabel dos Santos

É evidente que Isabel dos Santos construiu um império empresarial à sombra do Estado, aproveitando-se do facto de ser filha de quem é. Não era evidente que sentando-se João Lourenço na cadeira do pai ela e os seus interesses deixariam de ser intocáveis. Afinal, levanta-se o véu. 

Por André Veríssimo

Senhor Presidente,

Queira receber os meus melhores cumprimentos.

O rescaldo do recente seminário do MPLA, que teve por base o combate à corrupção, ao nepotismo e ao branqueamento de capitais, poderá ter sido mais amargo para algumas pessoas e militantes do partido do que a iniciativa fazia prever.

Por Eugénio Costa Almeida

Quinta, 14 Dezembro 2017 19:38

MPLA: o fim de uma era!

Com a eleição do novo presidente, todas as esperanças estão agora em Angola. A nova configuração política exige uma reflexão séria sobre o país a que os angolanos aspiram.

Por Pody Mingiedi/Politólogo - Suíça

Os Partidos da Oposição em Angola jogaram um papel bastante influenciador ao surgimento do clima actual em que Angola vive ou seja a era do Lourençismo .  A pressão dos Partidos da oposição em conjucção com a pressão da sociedade civil, embora fragmentada foi inalienávelmente preponderante em influenciar à uma nova dinâmica de competiçâo política entre os partidos políticos (MPLA, UNITA, CASA-CE).

Se o governo Português enquanto colonizador era detentora de aproximadamente 15% das acções das companhias diamantíferas em Angola, na actualidade a realidade das acções do governo Angolano não atinge os 40% em cada uma das grandes mineradoras neste sector, o que significa que estamos na mesma ascenda com os modelos coloniais.

Por António Marcelo Domingos

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