Sexta, 10 de Mai de 2024
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Namibe – A educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos dessas, responsável pela sua manutenção, perpetuação, transformação e evolução da sociedade a partir da instrução ou condução de conhecimentos, disciplinamentos (educar a ação), doutrinação, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade, ou seja, é um processo de socialização que visa uma melhor integração do indivíduo na sociedade ou no seu próprio grupo.

Por Londaka Sangangula

O comportamento imoral e criminoso da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) tem demonstrado de forma inequívoca que é clara a mensagem do pequeno grupo de indivíduos que transformaram Angola num Estado-negócio: o MPLA deve continuar no poder a todo o custo – mesmo que tal implique em trucidar com a máquina policial e militar todo o movimento de resistência contra a fraude eleitoral, ou seja: perseguir, encarcerar e matar, se necessário.

Por Nuno Álvaro Dala

Domingo, 10 Setembro 2017 13:46

Ainda falta a reconciliação…

A discussão sobre os resultados eleitorais veio agravar os sintomas de fragilidade do pé coxo do processo de paz: a reconciliação nacional. Apesar do sucesso do processo de paz, a reconciliação está há muito por se efectivar. Com toda a certeza foram registadas melhorias, disso não há dúvidas, mas estamos longe de estar numa sociedade em que somos tratados de igual modo. Sempre que um debate público se torna mais tenso e disputado, alguém se lembra de acusar o outro de ter estado num dos lados, de ter tido durante o conflito esta ou aquela posição, do que se conclui que, na verdade, os plenos direitos de cidadania subordinam-se à avaliação acerca do lado em que se esteve no conflito.

Por Ismael Mateus

O inocente, novo futuro ditador Angolano, João Manuel Gonçalves Lourenço, (JLo) caso seja instalado na Cidade Alta em Luanda, se transformara provavelmente no outro Nicolas Maduro, que desta vez em lugar de ser venezuelano, será angolano.

Por Orlando Fonseca

O pleito eleitoral de 23 de Agosto 2017 acabou na lógica de “tudo muda sem nada mudar”, com um toque de mágica em dom maior, protagonizado, no dia 6 de Setembro, por Silva Neto, presidente da CNE (Comissão Nacional Eleitoral) de quem se esperava maior lisura, honestidade e sinceridade intelectual, ao invés de elucubrações jurídicas. O público em geral e nós, os angolanos, em particular, esperavam higiene mental e, desde logo, o reconhecimento da falta de consenso entre os membros da CNE, por divergências interpretativas quanto à metodologia do apuramento dos resultados eleitorais.

Por William Tonet

Consequências jurídico-constitucionais, da não tomada de posse dos deputados dos Partidos da Oposição

Mandato de Deputados

Nos termos do numero 1 artigo 141º da Lei Constitucional: “o mandato dos deputados inicia com a tomada de posse e a realização da primeira reunião constitutiva da Assembleia Nacional, após as eleições e cessa com a primeira reunião após as eleições subsequentes, sem prejuízo de suspensão ou de cessação individual”.

Sábado, 09 Setembro 2017 12:59

" Já está cheirando a esturro "

Mas oxalá que os angolanos não estejam esperando, ver os partidos da oposição política á aceitarem a fraude eleitoral

Em situações como estas num país onde muita coisa perversa e anormal quase já são encaradas como normais ao ponto que se tornaram numa rotina, desconfiar é sempre melhor e mais seguro do que confiar.

Por Fernando Vumby

Quando falo de eleições livres e justas, já todos sabem a que me refiro. Não é necessário ser um jurisconsulto, pode – se muito bem expressar – se a clarividência eleitoral ocorrida ao 23 de Agosto através da seriedade com que o processo levado à cabo pela CNE teve, não obstante, observadores advindos do outro lado do oceano elevaram – se em aplausos evidenciando um acto exclusivo não visto ainda em nenhuma paragem de África e até então pelo mundo fora.

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