Confesso que, em função dos meus últimos pronunciamentos nas redes sociais e para preservar a minha imagem, prometi aos meus amigos (verdadeiros) que daria um tempo sem escrever as minhas habituais reflexões.
Por: Carlos Alberto (Cidadão e Jornalista)
Para não ser acusado de ser um “bajulador”, devo afirmar, de antemão, que manifestei publicamente a minha inquietação com o concurso que tinha resultado na indicação da Telstar como a quarta operadora de telefonia móvel no país. Afirmei, na minha página no Facebook, que aquilo me fez lembrar o desassossego que se tinha seguido à entrega do contrato para a construção do Aeroporto do Harare, no Zimbabwe, a uma empresa do Chipre, em 1997.
Por Sousa Jamba
A morte de Jonas Savimbi permanece num enigma contraditório. A afirmação oficial sobre sua morte, dá conta do tombar em combate do líder histórico da UNITA ao 22 de Fevereiro de 2002. Há muito que Savimbi havia abandonado Bailundo e Andulo, seus últimos bastiões militares, andavam à deriva, cambaleante, em fuga rumo à Jamba, pós – se na floresta do Moxico, lá onde terá começado o seu projecto de guerrilha e de política, sendo seguido por uma dúzia de acólitos servidores, porque os demais o tinham deixado só.
Por joão Henrique Hungulo
Espera-se que este artigo esteja atrasado e que, quando for publicado, Ricardo Viegas de Abreu e José Carvalho Rocha (este último na foto) já se tenham demitido. Se tal não aconteceu é sinal de que o presidente da República João Lourenço foi vencido e já não preside.
Por Moiani Matondo
“Não remodelei o Governo porque não tenho quadros”, consta que terá dito, em jeito de desabafo, o Presidente João Lourenço aos mais próximos. Contaram-nos, como se não fosse importante, mas na nossa cabeça tilintaram dezenas de campainhas. Como é possível?
Por Ana de Sousa
A vida e a história têm ironias extraordinárias que valem mais do que mil palavras. No caso de João Lourenço são os aviões que têm contraditado, com uma frequência irritante, os seus discursos sobre transparência e combate à corrupção.
Por Moiani Matondo
De todos os heróis e heroínas que colocaram as suas mãos para a grandeza deste País, no plano da construção de uma Angola livre e desenvolvida, não há algum que tenha feito mais que José Eduardo dos Santos ao longo da história. Oriunda da prole do lendário Ngola Kiluanje, a Rainha Njinga Mbandi deu, nos séculos XVI-XVII, um exemplo de tenacidade na defesa do seu povo.
O governador do território de Cabinda, que continua sob ocupação ilegal e militar do governo angolano, chefiado pelo MPLA, é mentiroso e desonesto. Pois as suas acções e atitudes não se diferem a de um sipaio, que tem a missão de proteger os interesses do MPLA que desgoverna Angola, desde de 1975.