A UNITA parece encontrar-se numa corrida de contra-relógio para, entre outros aspectos relacionados com a memória e imagem de Jonas Savimbi, promover o seu branqueamento, inclusive a contragosto de um elemento relevante na definição destas coisas de legados, memória e obras, nomeadamente o tempo.
Por Faustino Henrique
Uma casa de banho que não tenha água, papel higiénico e/ou rolo de papel, ainda que durante um curto espaço de tempo, ela é torna-se numa latrina. Uma casa de banho de deve estar em boas condições higiénicas e ter os meios indispensáveis para que os eventuais utentes possam usá-la. Entrar numa casa de banho sem que se tenha a possibilidade de a usar é uma situação frustrante para quem pretenda fazer necessidades fisiológicas e/ou higienizar-se. Estar numa casa sem a possibilidade de a usar é o mesmo que morrer de sede diante de um rio.
Meus caros camaradas, minhas senhoras e meus senhores;
Pelo menos um “milagre” podemos desde já atribuir ao magistério de João Lourenço: ter transformado os piores torcionários e violadores das liberdades fundamentais angolanos em arautos permanentes dos direitos humanos.
Por Rui Verde
Não tenhamos dúvidas: a versão que hoje trazemos a público, denunciada agora pela primeira vez em Portugal por Álvaro Sobrinho com detalhes e documentos inéditos, relata um golpe palaciano para espoliar um banco português em Angola. Pequeno detalhe: um banco de um grupo que faliu, que deixou mais de quatro mil pessoas sem as suas poupanças e no qual, todos nós, os portugueses, já metemos mais de 5 mil milhões de euros
Por Mafalda Anjos
O falso crescimento que se viveu no passado é consequência da falsificação de dados na administração do antigo regime.
Por Teresa Silva e Silva
Uma notícia da edição da última sexta-feira, 25, do semanário Novo Jornal dá conta de que “Angola perdeu 5 mil milhões de USD das suas Reservas Internacionais Líquidas desde a chegada de JLo ao poder”.
Por: Carlos Alberto (Cidadão e Jornalista)
O facto de José Filomeno de Sousa dos Santos, filho barão do antigo ditador Angolano, José Eduardo dos Santos,(JES) e ou da prisão do antigo ministro dos transportes, Augusto da Silva Tomas, terem sido sinais positivos que devolveram esperança aos Angolanos, quanto a luta contra a corrupção então empreendida pelo presidente João Manuel Gonçalves Lourenço,( JLO) tais sinais foram na verdade demonstrativos que JLO, teria de facto iniciado corajosamente ao duro/difícil combate a uma corrupção, incomensuravelmente institucionalizada pelo antigo regime de Santos em Angola.
Por Orlando Fonseca