Um messias não fomenta tensões sociais, não humilha ninguém, não cria lista negra para matar ou torturar os seus adversários, não persegue os seus rivais, com obstinação com que Lourenço o faz contra pessoa do Patriota e os que lhe são próximos, um Messias não institui o terror mortal contra os que lhe opõem.
A indiferença de Lourenço pela conciliação é proverbial, sobre este estado de ebulição que queima a unidade do MPLA, está a perseguição que parece não querer encontrar um fim, o facto de Isabel dos Santos ser a única empresária a ver anulado o contrato que fazia presente no plano de requalificação de Luanda, é bastante suficiente, que até mesmo cegos e surdos saibam perceber que há perseguição no meio angolano instituída pelo actual estado de Governo. A luta de Lourenço contra o Patriota é uma desinteligência assaz.
João Lourenço assemelha – se ao monarca do conto de Hans Christian Andersen que saudava o povo na procissão ou na varanda do seu palácio com as mão sujas, embora ninguém dos seus cortesãos se atrevesse a dizer – lhe a verdade, todos fingiam estar tudo bem. O mesmo acontece hoje no círculo de João Lourenço. Ninguém sabe se pronunciar contra a guerra que assista no seio do regime angolano. Os seus sequazes hoje, mentem ao Presidente da República, fazem – lhe crer que as coisas em Angola estão num bom caminho, e que, tudo indica ele é o merecedor do louvor popular, (…).
Vivemos hoje numa Angola marcada por perseguição sem tréguas ao Patriota e sua clã. Essa perseguição tornou – se tão profunda que João Lourenço terá cometido um homicídio frustrado contra José Eduardo dos Santos, apenas, Deus inverteu o processo que tinha por alvo exterminar a vida do Patriota. Tudo indica que o avião da TAAG apresentava – se completamente envenenado, desde os seus ares condicionados e demais equipamentos, o que evitaria o alcance à Barcelona por parte do Patriota, um plano macabro, bem pensado por João Lourenço visava exterminar a vida do Patriota.
Além do mais, o facto de ter prendido o seu filho varão marcou outro evento singular de homicídio frustrado, João Lourenço sacrificou a vida do Patriota, e quase que o deixou longe do mundo dos vivos, foi graças à um milagre que o Patriota hoje fez – se continuado no nosso meio. A extinção da vida do Patriota parece hoje um plano útil do Governo de João Lourenço, que não dá nenhum exemplo plausível de reconciliar o País à sul do Saará, senão mesmo, edifica constrangimento no processo de reconciliação do MPLA cujo alvo visa perseguir de forma implacável o Patriota e sua clã. A isso, soma – se o capricho político irresponsável de mau grado marcado por perseguição aos três filhos do Patriota: Zeno, Isabel e Tchizé.
Que deus rica e poderosamente abençoe o patriota e sua família!
João Rodilson Hungulo
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