A empresária angolana, conhecida por manter investimentos no exterior, reage à medida do Presidente João Lourenço, que quer repatriamento de capitais mantidos ilegalmente fora do país.
A UNITA, maior partido da oposição angolana, defendeu hoje a inclusão no Orçamento Geral do Estado de 2018 do dinheiro depositado no estrangeiro que se pretende repatriar, numa rubrica específica a qual se denominaria "receitas extraordinárias".
O líder da UNITA felicitou hoje o facto do Presidente angolano, João Lourenço, ter entendido, ao fim de 100 dias de governação, o clamor do povo, com sinais de que "pretende corresponder aos anseios dos angolanos pela mudança".
O Estado angolano já garantiu, em 11 meses de 2017, mais de 7.480 milhões de euros em receitas fiscais com a exportação de petróleo, equivalente a 85% da receita esperada pelo Governo para todo o ano.