Estudantes angolanos na China, cujo número se estima ser superior a 200, reclamam da falta de apoio da embaixada de Angola no país asiático, que enfrenta uma epidemia causada pelo novo coronavírus, desde o final do ano passado, em Wuhan.
Os processos-crime abertos pela Procuradoria-Geral da República contra diversas individualidades que contribuíram para a depredação desbragada e amoral do erário nacional têm trazido alento a diversos sectores da sociedade angolana que, antes cépticos em relação ao discurso anticorrupção de João Lourenço, reconhecem agora haver um combate tanto contra a corrupção como contra o peculato, o tráfico de influências e outros males que levaram Angola ao marasmo económico-financeiro.
O Ministério Público angolano já emitiu cartas rogatórias para vários “pedidos de cooperação judiciária internacional em matéria penal" relacionados com o caso Luanda Leaks.