O líder da UNITA apelou ao fim dos insultos entre os militantes do seu partido. Numa comunicação pelos 46 anos de Angola, também considerou uma "armadilha política" o acórdão que anulou a liderança de Adalberto Costa Jr.
O Tribunal Constitucional de Angola reafirmou a legitimidade e plenos poderes da direção atual da UNITA, liderada por Isaías Samakuva, salientando que o mandato dos atuais órgãos deliberativos e executivos apenas cessa com a eleição de um novo presidente.
O presidente da UNITA, maior partido da oposição em Angola, disse hoje que nenhum partido concorrente pode "imiscuir-se no foro privado, independência e autonomia" de outros e que “é preciso muita inteligência” para ultrapassar atuais desafios.
O deputado Adalberto Costa Júnior considerou o momento que a UNITA vive uma demonstração da pluralidade e como o partido se apresenta ao mundo, ao mesmo tempo que os congressos plurais demonstram que não há qualquer divisão.