Quinta, 28 de Março de 2024
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O coordenador do Observatório Político e Social de Angola (OPSA) disse hoje que o impasse do funeral de José Eduardo dos Santos revela um “desencontro” entre antigo e o atual Presidente e isso “não é positivo para o MPLA”.

O ex-presidente angolano pediu à Procuradoria-Geral da República (PGR) para ser ouvido no âmbito do processo contra os generais “Dino” e “Kopelipa” na sua última deslocação a Angola, acabando por prestar um depoimento escrito face à ausência de resposta.

A decisão judicial sobre a entrega do corpo do ex-presidente angolano José Eduardo dos Santos deverá ser tomada esta semana pela justiça espanhola, depois do resultado da autópsia ter sido já comunicado à família.

A socióloga angolana Luzia Moniz disse hoje que o corpo de José Eduardo dos Santos “pertence aos familiares”, segundo as tradições do país, e, independentemente onde for o funeral do ex-Presidente angolano, o “futuro político de João Lourenço atual PR depende deste processo”.

O Governo de Angola garantiu às filhas de José Eduardo dos Santos que se aceitarem a trasladação do corpo do pai para Luanda poderão entrar e sair do país para as cerimónias fúnebres sem serem presas.

As autoridades judiciais espanholas concordaram com a realização de uma autópsia ao corpo do ex-presidente angolano, José Eduardo dos Santos, falecido na sexta-feira, em Barcelona, que tinha sido pedida pela filha Tchizé dos Santos.

O antigo Presidente de Angola José Eduardo dos Santos  faleceu esta sexta-feira, 8 de julho, em Barcelona, anunciou hoje a Presidência da República angolana.

Numa mensagem de Whatsapp, o mesmo funcionário diz que estão à espera de Luís dos Santos, irmão mais novo de Eduardo dos Santos, para tomar uma decisão. Informa ainda que Isabel dos Santos retirou toda a mobília da vivenda onde pai estava.

Um jurista angolano acusa os governantes de Angola de “agredirem permanentemente” a Constituição do país e a lei, principalmente a Lei de Imprensa, considerando-se dia após dia “mais oprimido e violentado” na sua dignidade humana.

A UNITA exigiu hoje ao presidente do parlamento angolano que apure responsabilidades sobre a “cerimónia religiosa secreta” realizada na sala do plenário do órgão legislativo, considerando-a como o “cúmulo da promiscuidade” entre Estado e religião.

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