Quinta, 25 de Abril de 2024
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O maior partido da oposição angolana, UNITA, indicou que não está com pressa para iniciar o processo de destituição do Presidente João Lourenço, mas indicou ao mesmo tempo que o mesmo vai continuar.

A UNITA (oposição) disse hoje que o pedido de destituição do Presidente angolano “é uma sanção” sobre a sua gestão política, económica, financeira e patrimonial e convidou todos os deputados a afastarem João Lourenço, no parlamento, “para o bem do povo”.

Deputados do MPLA (no poder) disseram hoje que “estão com o Presidente angolano”, acusando a UNITA de “semear falsas notícias” e “colocar em causa” a imagem do chefe de Estado, enquanto a oposição minimizou o “nervosismo” dos “camaradas”.

A UNITA  convidou hoje todos os deputados da Assembleia Nacional a votarem favoravelmente pela destituição do Presidente angolano e “contribuírem para a salvação de Angola” e defesa do Estado democrático de Direito.

O ex-primeiro-ministro angolano Marcolino Moco considerou hoje “muito interessante e de grande alcance” a iniciativa de destituição do Presidente angolano, sobretudo em termos políticos, considerando que o pedido indica “aspetos muito graves” que se passam em Angola.

O MPLA, partido no poder em Angola, acusou hoje a UNITA (oposição) de ser “irresponsável” e de querer ascender ao poder “sem legitimação”, afirmando que os seus deputados vão tomar providências para impedir que o parlamento angolano seja instrumentalizado.

O presidente da UNITA, principal partido da oposição, insta o Governo angolano a explicar o paradeiro de mais de seis mil milhões de dólares do excedente orçamental dos últimos dois anos.

O Serviço Nacional de Recuperação de Activos, da Procuradoria-Geral da República, publicou esta segunda-feira a lista dos activos recuperados desde 2019 no âmbito no âmbito do combate à corrupção e branqueamento de capitais.

A UNITA, maior partido da oposição angolana, acusa o regime angolano de criar um ambiente de insegurança e instabilidade no país, propício à "simulação de intentonas" para "mascarar o fracasso da governação".

Um bispo católico angolano Maurício Camuto criticou hoje que um grupo "que pensa ser iluminado" e quer levar Angola avante "como se tivesse uma varinha mágica", não consiga resolver os problemas do país, defendendo maior participação cidadã.

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