Em vista à visita do Secretário de Estado norte-americano, John Kerry, apraz-me analisar as relações bilaterais entre a República de Angola e os Estados Unidos da América (EUA), que foram sempre caracterizadas como cínicas e cheias de desconfianças, principalmente durante os primórdios da Independência da República Popular de Angola (em 1975) protagonizada por um movimento pró-União Soviética, o Movimento Popular pela Libertação de Angola (MPLA).