Segunda, 21 de Julho de 2025
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A sorte em Angola tem bafejado os iluministas usurpadores da verdade real angolana. A exemplo, os sucessivos governos de JES incluindo o de João Lourenço, são a versão menos perfeita da impiedosa imperfeição geral do regime. O governo de JL desestimula o enlace dicotómico que se situa entre a economia real, a subjectiva surrealista, e as politicas públicas sociais inclusivas inexistentes. É inconciliável que se continue a proteger e a estimular os malandros corruptos de estimação e em simultâneo iludir a sociedade com o discurso vazio do combate a corrupção cujo alcance atinge apenas os corruptos sem a protecção presidencial.

No mundo céptico em que se duvida da possibilidade de alcançar a razão, se é que em algum momento a tivemos, a guerra não é o meio de impor a razão previamente alcançada, senão que é o meio de resolver a mesma controvérsia. Este pessimismo difunde-se já em Grócio e em Vattel, apesar de sua formal adopção do conceito escolástico da guerra justa.

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