No interior de Angola, a luta por justiça enfrenta um inimigo invisível e sorrateiro, o amiguismo no seio da advocacia. O que deveria ser uma prática profissional pautada pela ética, independência e defesa dos direitos dos cidadãos tem sido frequentemente comprometido por laços pessoais e interesses ocultos.
Recentemente, isto é, a menos de 4 dias, observamos na arena global, os ataques dos Estados Unidos contra instalações nucleares iranianas, o qual representa mais um capítulo da política de força que tem marcado a ordem internacional contemporânea.
Para dar o mote e responder a esta importante questão, começarei por esclarecer um pouco o percurso político deste actor político, por vezes tratado como um traidor à UNITA, mas também como um iniciador daquilo a que chamamos em política, um vector da terceira via.