A organização cita os exemplos dos patrimónios arquitectónicos de Luanda, Angola, Cidade Velha, Cabo Verde e Praça do Império, Lisboa, onde planos de arquitectura, muitos deles feitos em Lisboa, por desconhecedores totais de uma História de quatro séculos, colocam em risco a preservação patrimonial e monumental urbanos em favorecimento de interesses particulares pejados de aparente ignorância histórica.
O Movimento apela para a necessidade de preservar, em todos os espaços sociais da CPLP, as memórias materiais e imateriais dos cidadãos através de uma abordagem de defesa do património humano que reconheça, entre males e virtudes, o passado e que com ele conviva.
Por Alberto Castro*
Colunista e jornalista freelence* (Londres)