O MPLA (Movimento Popular para a Libertação de Angola) gastou 1,9 mil milhões de dólares (1,8 mil milhões de euros) com as ações de campanha realizadas no âmbito das eleições gerais de agosto de 2022. Este montante é 700 vezes superior ao permitido por lei.
O presidente da UNITA pediu à comunidade internacional que não feche o olhos aos "actos inconstitucionais" praticados pelo partido no poder em Angola e criticou a “conivência” do Banco Mundial que “aprovou programas de financiamento formalmente concebidos para comprar votos".
A UNITA “exige” às autoridades um inquérito para investigar os “verdadeiros autores” da morte de oito jovens, em Luanda, em circunstâncias ainda por se determinar, considerando que o “hediondo ato” constitui “violação grave” do direito à vida.
Os líderes da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) e da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) criticaram hoje a "farsa eleitoral" que deu a vitória ao Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) em agosto.
O grupo parlamentar da UNITA disse hoje que o primeiro trimestre do ano legislativo de 2023 foi fértil em acontecimentos com impacto na vida dos angolanos e marcado por escândalos de corrupção, sobretudo em torno dos tribunais superiores.