O MPLA, partido no poder em Angola, disse hoje que as eleições autárquicas constam da sua agenda política para 2025, e exortou o parlamento a concluir o pacote legislativo de suporte às primeiras autárquicas do país, ainda sem data.
O grupo parlamentar do MPLA reafirmou hoje o seu compromisso para a institucionalização das autarquias locais, que continua a ser “um imperativo” da agenda política deste partido no poder em Angola.
Na "Grande Entrevista" ao Polígrafo África, o antigo membro do Conselho da República de Angola explica as razões que o levaram a abandonar as fileiras do MPLA, em 1990, depois de ter dirigido a política agrária do partido.
Uma das funções de um padrinho é a de proteger os seus afilhados e criar condições para que eles consigam ser bem-sucedidos. O padrinho João Lourenço não é uma excepção, faz do afilhado Paulo Pombolo um dos seus homens de confiança e seu protegido.
As eleições gerais em Angola só se vão disputar em 2027 mas o facto de Isabel dos Santos ter admitido que pode entrar nesta corrida abre a porta ao debate sobre os eventuais sucessores de João Lourenço no seio do MPLA.