O Governo angolano aprovou hoje o pagamento do 13.º mês (subsídio de Natal) em quatro parcelas mensais, entre os meses de agosto e novembro, segundo um comunicado da Comissão Económica do Conselho de Ministros.
O economista Alves da Rocha considerou hoje que as políticas económicas não têm sido orientadas para a diversificação da economia angolana, salientando que 45 anos depois de se traçar esse objetivo não há sequer “sinais ténues” da sua concretização.
O Cedesa, entidade de análise, considera que o Orçamento do Estado revisto mostra que Angola terá "a maior contração dos últimos 38 anos", mas que o preço estimado do petróleo dá margem ao Governo para reformas.