Forças Especiais de Apoio ao Comandante-em-Chefe foram chamadas depois dos conflontos no Huambo.
Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos reafirma que é do interesse de Angola que haja "transparência" na investigação sobre alegado massacre no Huambo. E não vai pedir desculpas, como Luanda exigiu.