Sexta, 08 de Novembro de 2024
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Ativistas angolanos disseram hoje que estão a receber ameaças por convocarem uma manifestação contra as leis de vandalismo e de segurança nacional, aprovadas recentemente pelo parlamento, considerando que estas contêm “normas ambíguas que limitam as liberdades”.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) afirmou hoje quinta-feira que não se pode falar de repatriamento de ativos de Isabel dos Santos congelados em Portugal uma vez que a empresária angolana “ainda não foi julgada nem condenada”.

A ministra das Finanças de Angola disse hoje, em Luanda, que existe o risco de os salários da função pública voltarem a atrasar, à semelhança do que se registou no mês passado, devido ao serviço da dívida.

A Amnistia Internacional apelou hoje à libertação em Angola da 'tiktoker' Ana da Silva Miguel (Neth Nahara), presa há quase um ano por injúrias, nas redes sociais, ao Presidente angolano, João Lourenço.

A vice-presidente da Associação dos Juízes em Angola (AJA), Elisandra Manuel, admitiu, recentemente, em Benguela, a violação do princípio da imparcialidade por parte de alguns magistrados judiciais, por alegadamente temerem por represálias.

A falta de saneamento básico e de transportes agravam a precariedade dos luandeses, que se mostram céticos quanto à proposta de divisão administrativa de Luanda, defendendo em alternativa as autarquias, melhor distribuição da riqueza e mais atenção aos pobres.

Angolanos estão cada vez mais insatisfeitos com aquilo a que as autoridades chamam de combate à corrupção. Se, em 2019, apenas 34% aprovavam a forma como João Lourenço conduzia o processo, este ano oito em cada 10 angolanos julgam que João Lourenço está errado. Sobre preços, a situação é mais dramática, com a taxa de aprovação nos 7%.

A UNITA, oposição angolana, denunciou hoje um ataque a militantes do seu braço juvenil, a JURA, do qual resultou um ferido, associando o episódio a mensagens “de intimidação” do MPLA, partido no poder.

O ministro dos Recursos Minerais e Petróleos de Angola admitiu hoje dificuldades no financiamento das refinarias, mas garantiu que o Governo continua focado no objetivo da autossuficiência em produtos refinados e que os projetos serão levados “a bom porto”.

Tirar o MPLA do poder continua a ser o grande objetivo do BD. E é por isso que o partido diz que vai continuar a pertencer à Frente Patriótica Unida em conjunto com a UNITA, o PRA-JA e membros da sociedade civil.

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