Sábado, 18 de Mai de 2024
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O líder da UNITA, oposição angolana, defendeu hoje que Angola só encontrará esperança com uma genuína alternância política e que esta deve começar com a realização de eleições autárquicas em 2024.

A governar o país há quase meio século, o partido segue “uma estratégia minuciosa de manutenção do poder”. Por isso, mesmo havendo “uma consciência no seio do MPLA de que, mais tarde ou mais cedo, estas eleições têm de ser realizadas”, acaba por vingar o desejo de o partido não sair prejudicado de umas autárquicas futuras, diz investigadora ao Expresso

O Primeiro Secretário Nacional da JMPLA, Crispiano dos Santos, exortou, nesta quarta-feira, em Luanda, a juventude a manter-se mais vigilante e atenta as alegadas inverdades, que dizem sobre o estado actual do país, disseminadas por pseudo-influenciadores.

O presidente da UNITA, maior partido da oposição angolana, disse hoje que nenhum país se constrói sem justiça nem liberdade e comparou Angola a Moçambique no que respeita à “desesperada manutenção do poder”.

A ministra das Finanças de Angola, Vera Daves de Sousa, disse hoje que a preparação da proposta do Orçamento Geral do Estado para 2024 (OGE 2024) respondeu a "um misto de realismo e de conservadorismo”.

O Governo angolano apreciou hoje a proposta do Orçamento Geral do Estado 2024 (OGE-2024), que prevê receitas e despesas fixadas em 24 biliões de kwanzas (29.3 mil milhões de dólares), seguindo o documento agora para a Assembleia Nacional.

O MPLA, que reitera haver condições para o cumprimento das promessas eleitorais sufragadas nas últimas eleições de 24 de Agosto de 2022, reconhece que o País vive uma situação económica e social "muito difícil", assumindo o compromisso de tudo fazer para reverter a actual crise.

O Procurador-Geral da República de Angola garantiu hoje que os processos criminais que envolvem personalidades angolanas não estão parados e que a justiça angolana mantém as portas abertas ao diálogo.

O Conselho de Ministros aprovou hoje a Agenda Nacional para o Emprego, que orienta os diversos atores de fomento do emprego a atuarem de forma coordenada na luta para redução da taxa de desemprego.

O Ministério da Indústria e Comércio proibiu a importação de 145 produtos de amplo consumo. A partir de 15 de Janeiro, não entram no País mercadorias tão diversas como farinha de trigo, arroz corrente, massas, leite, água de mesa, carnes de cabrito, porco, vaca ou frango, cimentos-cola, argamassas, rebocos, gesso..."cuja produção local já é capaz de dar resposta às necessidades, tanto de consumo da população como de matérias-primas para as indústrias locais".

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