O ministro das Relações Exteriores esteve a palmo de pisar o risco ao pretender reformar diplomatas com mais de 65 anos, sem olhar para as categorias, mas terá sido aconselhado pelos Serviços de Inteligência a mando do Presidente da República, no sentido de não avançar com o projecto, sobretudo, em relação aos embaixadores com cartas plenipotenciárias.