Terça, 08 de Julho de 2025
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A nova presidente do Tribunal Constitucional de Angola disse hoje que já suspendeu a sua militância partidária e inscrição nas estruturas do MPLA, partido no poder, do qual integrava o Bureau Político.

O Presidente da República nomeou hoje Laurinda Jacinto Prazeres Monteiro Cardoso para o cargo de juíza conselheira presidente do Tribunal Constitucional (TC).

A União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), na oposição, acusou hoje o MPLA, no poder, de "subverter a lei visando perpetuar-se no poder", reiterando a legalidade da eleição do seu líder, Adalberto Costa Júnior.

Um membro da Comissão Política da UNITA, Horácio Junjuvili, diz não entender o porquê de tanto alarido por causa de um grande boato, uma notícia não assumida, cujo conteúdo em termos do Direito está, a partida, condenado ao fracasso.

A taxa de inflação em Angola subiu no mês passado para 25,7% face a julho de 2020, o que representa a taxa mais alta desde julho de 2017, de acordo com a consultora NKC Research Economics.

O Presidente angolano promulgou hoje a Lei da Revisão Constitucional, depois de aprovada no mesmo dia pela Assembleia Nacional, com votos contra e abstenção da oposição, informou hoje a presidência angolana.

O Presidente do Tribunal Constitucional, Dr Manuel Miguel da Costa Aragão, manifestou , nesta quinta-feira, ao Presidente da República o desejo de cessar as suas funções enquanto Presidente do Tribunal Constitucional, pedido que foi aceite pelo Presidente da República..

O Tribunal Constitucional (TC) angolano validou a Lei de Revisão Constitucional (LRC) considerando que a mesma “respeita os limites materiais da Constituição”, recusando, no entanto, a norma sobre a separação e interdependência dos órgãos de soberania.

Quando surgiu a nova aliança da oposição em Angola, o Presidente João Lourenço considerou legítima a iniciativa para derrotar o MPLA nas eleições. Mas o partido governamental começa a dar sinais de nervosismo.

Um relatório sobre os incidentes de Cafunfo, província angolana da Lunda Norte, hoje divulgado, aponta que o “desaparecimento de cadáveres” nas morgues locais e o surgimento de corpos em rios e ravinas “deturparam o número exato mortes”.

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