A KPMG levanta dúvidas sobre a capacidade do Banco Nacional de Angola em recuperar 165,6 mil milhões Kz de perdas por imparidade de operações de redesconto com o BPC, uma vez que desconhece o plano de reestruturação do banco.
O CEDESA, entidade que investiga temas da África Austral, considera que o relançamento das economias fará aumentar a procura de petróleo e subir o preço e que Angola está "bem preparada" e beneficiará da recuperação.